Reiki
Reiki é a força que vive e age sobre toda a matéria criada. Várias raças, culturas e religiões conhecem a existência de KI, por diferentes nomes:
CHI – na China
PRANA – na Índia;
MANA – entre os Kahunas;
ESPÍRITO SANTO – entre os Cristãos;
ENERGIA BIOPLÁSMATICA – para pesquisadores Russos;
ELEME – de Hermes Trismegisto;
KA – entre os Egípcios;
PNEUMA – entre os Gregos;
BARACA – entre os Sufis;
FLUIDO DA VIDA – entre os Alquimistas;
PODER CRIADOR DA NATUREZA – de Hipócrates.
REIKI, portanto, é a energia cósmica universal ativando a energia vital do ser humano.
A humanidade sempre foi em busca de métodos de cura que se baseassem na transferência de uma energia vital universalmente presente. Tal energia seria a própria energia que dá origem a todas as formas do Universo e que as sustenta.
Os Tibetanos, por milhares de anos, desenvolveram um conhecimento profundo acerca da natureza do espírito, da energia e da matéria e o pôs em prática para tratar seus corpos, harmonizar suas almas e conduzir seus espíritos na experiência da unidade. Com o passar dos anos, essa ciência reapareceu na Índia e de forma ligeiramente modificada, no Egito, na China, nas culturas Greco-Romanas e no Japão. As sociedades ocultas sempre foram responsáveis por transmitir oralmente essa sabedoria e cuidadosamente preservá-la.
BENEFÍCIOS DO REIKI
1 - REIKI cura a causa e elimina os efeitos dos desequilíbrios;
2 - REIKI equilibra os chacras;
3 - REIKI potencializa os tratamentos médicos tradicionais;
4 - REIKI pode ser usado para ajudar animais e plantas;
5 - REIKI alinha todo o seu sistema energético de forma segura e rápida;
6 - REIKI o fortalece nas situações de crise;
7 - REIKI ajuda a eliminar o estresse;
8 - REIKI não é um sistema de crenças, assim, uma vez ativado sempre estará presente, permanecendo a vida inteira;
9 - REIKI auxilia no seu crescimento pessoal, desenvolvendo em você qualidades de amor incondicional, compaixão, confiança, autorrealização, paz e serenidade;
10 - REIKI é simples, fácil e seguro.
O conhecimento de REIKI estaria perdido caso Mikao Usui não o tivesse reencontrado, após extrema dedicação e exaustiva busca, no Japão ao final do século XIX, em um manuscrito Budista, escrito em sânscrito há 2.500 anos atrás.